Neste ano, o Centro de Pesquisa da Agrícola Andreis adaptou o experimento com híbridos de milho, foram plantadas 32 variedades em diferentes épocas para avaliação. “O primeiro plantio foi dia 1 de fevereiro, e o segundo no dia 20 de fevereiro, para que pudéssemos avaliar mais características agronômicas, como a sanidade, padrões da espiga, resposta aos enfezamentos etc”, explica a Coordenadora do Centro de Pesquisa da Agrícola Andreis, Bruna Andrade.
É o segundo ano que um experimento desse porte é implantado na área, e novamente os consultores técnicos participam da avaliação para analisar o desenvolvimento dos materiais, em diferentes etapas do desenvolvimento da cultura. “Nessa avaliação eles observam as principais doenças do milho, como mancha branca, HT, entre outras, como cada híbrido desenvolveu e como está a sanidade”, explica o auxiliar de Pesquisa da Agrícola Andreis, Guilherme Sen.
São cerca de três avaliações em cada experimento. “Esse comparativo entre os híbridos é essencial para que os consultores tenham segurança e assertividade no posicionamento do híbrido e para que a recomendação aos clientes traga bons resultados na produção”, finaliza Bruna.
